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“Por que Deus precisa de uma nave espacial?”

By on dez 27, 2019 in Coisas do Alto | 4 comments

O Cap. Kirk faz então a pergunta que ninguém ousou fazer, e que desmascara a entidade: “Porque Deus precisa de uma nave espacial?”

Auto-tolerância zero

By on set 25, 2017 in Coisas do Alto | 1 comment

Tolerância zero, no âmbito da segurança pública, se refere a um modelo de trabalho em que a força policial é especialmente intransigente com delitos menores, como não pagar o transporte público, a prostituição, os pequenos furtos.
Proponho aqui a auto-tolerância espiritual zero. Não deixe passar nada. Mantenha-se em sintonia com o Espírito Santo para que ele mostre o que deve ser corrigido na sua vida.

O que aprendi sobre Deus na Paralimpíadas

By on set 10, 2016 in Coisas do Alto, Igreja | 0 comments

Ao final da transmissão da solenidade de abertura das Paralímpiadas, um comentarista perguntou ao outro qual o sentimento que poderia resumir tudo o que assistiu. Não me lembro a resposta dada, mas para mim foi a “celebração da imperfeição”.

O medo gera a morte – o amor gera a vida

By on ago 30, 2016 in Coisas do Alto | 0 comments

Ele morava em um prédio próximo ao meu, trabalhava no mesmo ramo que eu. Talvez eu o tivesse encontrado em alguma reunião profissional, no ônibus do condomínio, ou enquanto fazia minhas caminhadas… O medo gerou a morte. O medo do futuro, de não conseguir cuidar de sua família como gostaria. Uma aposta profissional que não deu certo. A recolocação profissional neste mercado é complicada. No seu entendimento, a melhor maneira de evitar que a família sofresse foi leva-los junto com ele.

Três lições sobre Deus nas Olimpíadas

By on ago 23, 2016 in Coisas do Alto | 7 comments

Tive a oportunidade de atuar como voluntário nas Olimpíadas realizadas no Rio de Janeiro. Foi uma experiência única. Das muitas coisas que vi, aprendi três profundas lições espirituais.

A ciclovia Niemeyer e o INESPERADO

By on abr 21, 2016 in Coisas do Alto | 2 comments

Havíamos avaliado tudo e nos protegemos da melhor forma possível: roupas frescas e arejadas, bonés e protetor solar para o sol forte, água para nos mantermos hidratados, bomba para calibrar os pneus no trajeto, celulares e joias em casa para reduzir o risco de assalto, carteirinhas do plano de saúde para algum imprevisto. Imaginamos todas as coisas que poderiam acontecer, e “mitigamos o risco”, como se diz no jargão profissional.

Justamente de onde não se esperava veio o acidente. Uma onda gigante atingiu a ciclovia e levantou a pista, tirando ela das suas vigas e jogando 5 pessoas que estavam naquele trecho ao mar. Para mim, pessoalmente, foi INESPERADO. Eu ESPERAVA ter a pele queimada de sol, ter um pneu furado, passar sede, e até ser assaltado. Mas NÃO ESPERAVA que a ciclovia caísse. Não havia me preparado para isso.